Há mais de quinze dias a crise no Colégio Estadual do Paraná se estende.
Na segunda -feira as aulas voltaram ao normal, mas os estudantes continuaram a protestar.
A reivindicação é pelo direito de voto dos alunos e professores
para uma nova diretoria. Pois a insatisfação contra a atual diretora,
Maria Madselva Ferreira Feiges, é geral.
Segundo os alunos Madselva não escuta ninguém, é repressora
e autoritária. No dia 14, quarta feira, houve uma reunião com o
Secretário da Educação, Maurício Requião, afim de resolver o
futuro do CEP. Foi decidido que a diretora continua.
Mesmo com a volta das aulas os alunos continuam protestando,
e não se dão por satisfeitos com a decisão da última reunião.
A rua tomou o lugar das salas de aula, e eles estão, com bandeiras,
microfone e protestos nos uniformes e nos pensamentos.
Afinal vivemos ou não em um país democrático?
É de protestos assim que precisamos, movimentações como essa
Na segunda -feira as aulas voltaram ao normal, mas os estudantes continuaram a protestar.
A reivindicação é pelo direito de voto dos alunos e professores
para uma nova diretoria. Pois a insatisfação contra a atual diretora,
Maria Madselva Ferreira Feiges, é geral.
Segundo os alunos Madselva não escuta ninguém, é repressora
e autoritária. No dia 14, quarta feira, houve uma reunião com o
Secretário da Educação, Maurício Requião, afim de resolver o
futuro do CEP. Foi decidido que a diretora continua.
Mesmo com a volta das aulas os alunos continuam protestando,
e não se dão por satisfeitos com a decisão da última reunião.
A rua tomou o lugar das salas de aula, e eles estão, com bandeiras,
microfone e protestos nos uniformes e nos pensamentos.
Afinal vivemos ou não em um país democrático?
É de protestos assim que precisamos, movimentações como essa
nos motivam a acreditar que podemos melhorar as coisas se não
ficarmos calados, se colocarmos nossas idéias e opiniões para valer!
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